SHEMA ISRAEL

Sinagoga Morumbi

Yeshiva Boys Choir -- Kol Hamispalel

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O Teatro Oi Casagrande ficou lotado na estreia do musical

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“Um Violinista no Telhado”. Na plateia, Renata Sorrah (na foto com José Mayer), Ticiane Pinheiro e Roberto Justus, Eduardo Galvão, Elba Ramalho, Beth Carvalho, Ney Latorraca, entre outros, aplaudiram a performance de 17 músicos e 43 atores liderados por José Mayer, que fez sua estreia no gênero. O espetáculo, que tem a assinatura da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, foi orçado em R$ 7 milhões.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

‘’Redima’’ seu primogênito

Você sabia que, originalmente, todas as famílias deveriam ter pelo menos um filho rabino? O primogênito, assim como os primeiros frutos do campo, era ‘’ dedicado’’ a Deus. Com a passar do tempo, o Eterno selecionou os membros de uma família - os cohanim, descendentes de Aarão, irmão de Moisés – para o serviço no templo.
Entretanto, até hoje os judeus devem recordar a lei original através do cumprimento de uma mitsvá para cada primogênito.
Como os cobanim substituíram os filhos primogênitos, é necessário ‘’redimir’’ uma criança do sexo masculino que, originalmente, teria sido designada para servir ao Eterno no templo. Esta cerimônia é denominada Pidión Habên e ocorre no trigésimo primeiro dia após o nascimento. O pai faz um pagamento simbólico de cinco moedas de prata – em dinheiro do pais – para um Cohen (sacerdote) e, assim, ‘’compra’’ o filho de volta.
A cerimônia também é uma recordação da última Praga ocorrida no Egito: enquanto os primogênitos egípcios foram mortos, os judeus foram poupados. Quando se trata de agradecer, os judeus também têm uma boa memória. Porque os primogênitos judeus foram poupados e não morreram? Será que é porque eram circuncidados? Já que todas as crianças são circuncisão ao oitavo dia do nascimento. Através do qual os homens judeus receberam, para toda a vida, “um sinal da aliança” sobre sua carne.
A circuncisão é uma aliança eterna
Até hoje os primogênitos judeus são gratos por sua sobrevivência.
Lembre-se dos dias tristes
Datas importantes nem sempre são alegres: não devemos nos lembrar somente dos bons tempos. Ás vezes é mais importante refletir sobre algum ruim, pois como o filósofo George Santayana (1863 – 1952) percebeu tão bem, “quem não recorda o passado está condenado a repeti-lo”. Os judeus sabem rir, mas também aprenderam a chorar.

Fonte: O mais completo guia do judaísmo.
Escrito: Por Clara Cavalcante.

domingo, 22 de maio de 2011

A história da comunidade judaica no Brasil será apresentada em um novo espaço,


Em São Paulo. Hoje (dia 22 de maio) será o lançamento da "Pedra fundamental" e amanhã (dia 23 de maio) começam as obras do “Museu Judaico de São Paulo”, que vai retratar o papel do judaísmo na formação contemporânea brasileira. O prédio, protegido por processo de tombamento - era a antiga sede do Templo Beth-El - deverá ser reinaugurado no início de 2012. “O Museu não vai falar apenas da história dos judeus no Brasil, uma história de 500 anos, mas reforçará também o sentimento de cidadania. Falará sobre uma comunidade que se integrou e colaborou com a criação da identidade do país ao longo dos anos", explica o presidente do Museu Judaico, Sérgio Simon. O acervo será formado por 1,5 mil peças - utensílios domésticos, objetos de decoração e artigos religiosos usados por imigrantes judeus oriundos da Polônia, Rússia e Turquia, entre outros países, nos séculos XVIII e IX. "Há grande preocupação em salvaguardar a memória das famílias judias que vieram morar no Brasil", acrescenta Maria Ignez Mantovani, responsável pelo projeto museológico. O espaço ainda contará com biblioteca temática e centro de referência para pesquisas sobre a história do judaísmo. "Também utilizaremos recursos tecnológicos e interativos. A história da comunidade e seus reflexos na sociedade brasileira serão contados por meio de som e imagem, em um projeto ainda a ser definido", informa Sérgio Simon.

Numa família judaica, a esposa e mãe são chamadas em hebraico Akeret Habayit.

Isso significa literalmente o "esteio" da casa. É ela que em grande parte

D’us exige que todo lar judaico tenha um caráter judaico não somente no Shabat e nos Dias Festivos, mas também nos dias comuns e nos assuntos cotidianos em todos os aspectos. O que torna um lar judaico especial é que ele é conduzido em todos os detalhes segundo as diretrizes da Torá. Assim o lar se torna uma morada para a Presença Divina, sobre a qual D’us declara: "Façam para Mim um santuário, e eu habitarei entre eles"
(Shemot 25:5).

É um lar no qual a Presença Divina é sentida todos os dias da semana, e não apenas quando estão engajados na prece e no estudo de Torá, mas também quando realizam atividades comuns como comer e beber, etc., segundo a diretriz: "Conhece-O em todos os teus caminhos."

É um lar onde a hora da refeição não é apenas um tempo para comer, mas se torna um serviço a D’us, santificado pela ablução das mãos antes da refeição, recitar a bênção antes de comer e dar Graças após a refeição, sendo que cada alimento ou bebida trazidos para casa são estritamente casher.

Um ambiente onde o relacionamento mútuo entre marido e mulher é santificado pelo cumprimento meticuloso das leis de Taharat Hamishpachá (Leis da Pureza Familiar, que incluem a ida ao micvê), e permeado com a consciência de um ativo terceiro "parceiro" – D’us – na criação de uma nova vida, no cumprimento do Divino mandamento "Frutificai e multiplicai".

Isso assegura também que os filhos nasçam em pureza e santidade, com coração e mente puros, que lhes permitam resistir à tentação e evitar as armadilhas do ambiente quando crescerem. Além disso, a estrita observância de Taharat Hamishpachá é um fator fundamental na preservação da paz e da harmonia (Shalom Bayit) no lar, que assim é fortalecido – obviamente, um fator na preservação da família como uma unidade.

É um lar onde os pais sabem que sua primeira obrigação é instilar nos filhos, desde a mais tenra idade, o amor e o temor a D’us, permeando-os com a alegria de cumprir mitsvot. Apesar do seu desejo de dar aos filhos todas as boas coisas da vida, os pais sabem que o maior, na verdade o único legado eterno que podem conceder aos filhos é fazer da Torá, das mitsvot e das tradições judaicas sua fonte de vida e um guia para a conduta diári.


Em tudo aquilo que foi dito acima, a esposa e mãe judia – a Akeret Habayit – tem um papel fundamental, o mais importante de todos. Cabem a ela – e em muitos aspectos somente a ela – a grande tarefa e privilégio de dar ao lar sua atmosfera realmente judaica.

Ela recebeu a tarefa, e está encarregada, da cashrut dos alimentos e bebidas que entram na sua cozinha e aparecem na mesa de jantar. Ela recebeu o privilégio de dar as boas vindas ao sagrado Shabat, acendendo as velas na sexta-feira, antes do pôr-do-sol. Assim ela ilumina seu lar com paz e harmonia, e com a luz da Torá e mitsvot. É em grande parte por seus méritos que D’us concede as bênçãos da verdadeira felicidade ao seu marido e filhos, e a toda a família.

Além das mitsvot como o acendimento das velas, separar a chalá da massa, e outras que a Torá confiou especialmente às filhas judias, existem assuntos que, pela ordem natural das coisas, estão no domínio da mulher. O motivo para isso estar na ordem natural é que se origina da ordem supranatural de santidade, que é a fonte e origem do bem no mundo físico. Isso se refere à observância de Tarahat Hamishpachá, que por sua própria natureza está nas mãos da mulher. O marido é encorajado a facilitar esta observância mútua; e certamente não impedi-la, D’us não o permita. Porém a principal responsabilidade – e privilégio – recai sobre a esposa.

Esta é a grande tarefa e missão que D’us concedeu às mulheres judias – observar e disseminar o cumprimento de Tarahat Hamishpachá e outras instituições vitais da vida familiar judaica. Pois além de ser a mitsvá fundamental e a pedra angular da santidade na vida familiar judaica, bem como estar relacionada ao bem-estar dos filhos em corpo e alma, estas leis se estendem a todas as gerações judaicas, até a eternidade.
É importante salientar que o Criador dotou cada mulher judia com a capacidade de cumpri-las na vida diária, da maneira mais completa, pois caso contrário não seria lógico ou justo D’us dar obrigações e deveres impossíveis de cumprir.
Este fato indica o papel fundamental da mulher na preservação da identidade e dos valores judaicos.
Isso não significa que o lugar da mulher judia é somente no lar e que ela não deveria ter uma carreira.

Ao contrário, é a constatação de que o papel mais importante da mulher judia é o de dona de casa – o lar e a família são o núcleo da comunidade judaica.
Os modernos psicólogos estão cada vez mais afirmando aquilo que a Torá sempre nos ensinou: que um lar seguro e amoroso, construído sobre valores éticos e sólida moral, é o edifício básico da sociedade.

Ter uma carreira ao custo de abandonar as próprias obrigações e privilégio nesta área é um equívoco. Quando uma mulher judia cria um lar judaico e educa seus filhos em Torá e mitsvot, está sendo merecedora do elogio do Rei Shelomô:
"Uma mulher de valor, quem pode encontrar… uma mulher temente a D’us, ela deve ser louvada."

De volta às raízes

Toda mulher judia é descendente das Matriarcas Sarah, Rivca, Rachel e Leah. Cabe a cada mulher judia relembrar suas raízes.
Na verdade, ao refletir sobre as funções vitais das raízes no mundo vegetal, pode-se deduzir, através de uma analogia, uma lição para a mulher judia contemporânea.

As raízes são a fonte de vitalidade da planta desde seu nascimento, quando a semente se enraíza e depois, levando-a a crescer e nutrindo-a constantemente durante a vida com os elementos vitais da água e os minerais do solo.

Embora as raízes também trabalhem para sua própria existência, crescimento, desenvolvimento e força, sua função principal é nutrir a planta e assegurar seu crescimento, bem como seus poderes de produzir frutos, e frutos dos frutos. Ao mesmo tempo, as raízes fornecem uma base firme e ancoram a planta para que ela não seja levada pelo vento ou outros elementos da natureza.

É nesse sentido, destas funções básicas das raízes físicas, que devemos entender nossas raízes espirituais.
As "raízes fundamentais" do nosso povo judeu são nossos Patriarcas Avraham, Yitschac e Yaacov como declaram nossos sábios: "Somente eles são chamados Avot (Pais)". No lado materno nossas raízes são nossas Mães, Sarah, Rivca, Raquel e Leah. Cada um desses fundadores e construtores da Casa de Israel contribuiu com uma qualidade distinta que, mesclada às outras, produziu o caráter singular do povo judeu.

Típico – e original – (no sentido de parentesco) – é o Patriarca Avraham, sobre quem está escrito: "Único foi Avraham", pois ele foi o único em sua geração a reconhecer a unidade de D’us e, com completo auto-sacrifício, proclamou a unidade de D’us (puro monoteísmo) a um mundo mergulhado no politeísmo e na idolatria.

Sua descendência, o povo judeu, ainda é único na continuação de sua obra – uma pequena minoria num mundo que tem muitos deuses. É dele que herdamos e extraímos força, do atributo de Mesirat Nefesh (auto-sacrifício), bem como a suprema obrigação de transmitir nosso legado aos nossos filhos; pois foi por seu grande mérito que, através de sua devoção e dedicação total a D’us, "ele legou aos seus filhos e descendentes para guardarem os caminhos de D’us."

Referindo-se aos nossos Patriarcas como "raízes", nossos Sábios indicam um aspecto ainda mais essencial das raízes que vai além do papel dos pais. Para assegurar, os pais têm filhos e transmitem a eles algumas de suas próprias qualidades físicas, mentais e espirituais.

No entanto, a sobrevivência dos filhos não depende diretamente dos pais, pois podem afastar-se dos pais e do lar, e continuarem a prosperar depois que os pais se forem. O mesmo não se aplica a uma planta e suas raízes.

As raízes são indispensáveis para a existência da planta e sua influência vivificadora deve fluir continuamente para manter a planta viva e crescendo. Da mesma maneira, nossos Pais e Mães devem sempre vitalizar e animar nossas próprias vidas.
Todo judeu e judia deveria entender que faz parte do grande "sistema de raízes" que começou com nossos Patriarcas e Matriarcas e continuou a florescer através dos tempos, nutrindo e sustentando nosso povo, que D’us chama de "um ramo da Minha planta, a obra de Minhas mãos, para ter orgulho deles."determina o caráter e a atmosfera do lar.
Porém, infelizmente, existem alguns judeus que, por um motivo ou outro, não são conscientes de suas raízes, que ficaram tão atrofiadas a ponto de correrem perigo de secar (D’us não permita). Portanto, cabe às plantas e raízes sadias trabalhar para reviver e fortalecer as outras, a ajudá-las a redescobrir sua identidade e seu lugar no sistema de raízes.

Nesta obra que salva vidas, o papel da mulher judia é de suprema importância, pois ela é a Akeret Habayit, o alicerce do lar, que em grande parte determina o caráter e a atmosfera da família, e o futuro dos filhos em particular.

Tendo isso em vista, não pode haver maior realização para uma menina judia do que preparar-se para seu papel vital de construir a Casa de Israel como uma digna descendente das Matriarcas. É um processo duplo: buscar ativamente o próprio crescimento e ao mesmo tempo trabalhar pela preservação e crescimento do nosso povo, espalhando e fortalecendo Yiddishkeit na comunidade judaica em geral, especialmente em áreas nas quais mães e filhas judias mais podem contribuir como cashrut, Taharat Hamishpachá, acendimento das velas, chinuch (educação judaica), etc.
Ainda seguindo com a analogia das raízes, temos mais um ponto importante: não se procura a cor mais brilhante ou a beleza externa nas raízes, nem estas estão preocupadas com aquilo que se fala a respeito da sua aparência. As raízes fazem humildemente seu trabalho, na verdade, ocultas durante a maior parte do tempo. Assim é o trabalho das verdadeiras mães e filhas judias.

Num mundo onde a última moda é importante, e onde a esperteza muitas vezes tem precedência sobre valores e princípios eternos, nossas valorosas mães e filhas não estão preocupadas com aquilo que alguns vizinhos ou transeuntes possam dizer sobre sua maneira de se comportar e sobre seus lares de acordo com a lei da nossa sagrada Torá.
Se elas parecem "antiquadas" para o observador com idéias "modernas" de "nova moralidade", nós judeus nos orgulhamos de nossas raízes "antiquadas" – porém sempre novas e eternas; nós nos esforçamos para nos tornar cada vez mais enraizados e fiéis às primeiras raízes do nosso povo, que D’us designou como "um reino de sacerdotes e uma nação sagrada".

Faríamos bem em relembrar o dito chassídico: "A verdadeira riqueza judaica não é o dinheiro nem a propriedade. A riqueza judaica eterna está em judeus que guardam a Torá e mitsvot, e trazem ao mundo filhos e netos que seguirão o caminho de Torá e mitsvot."

sábado, 21 de maio de 2011

Renomados terapeutas que trabalham com famílias




Divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios: não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades familiares, só se ouvem críticas.
Filhos não dão mais benção aos seus pais, e se for necessário colocam-os no asilo para livrar-se dos trabalhos de poder cuidá-los ou para tomar os bens matériais, muitos estão esperando uma visita dos filhos nos dias comemorativos, como dia das mães, natal e final de ano. Termina o dia e nada, os filhos esqueceram-se dos seus pais. E muitos choram calados sem ter em confiar, e se perguntam onde eu errei?
Às pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros.
Buscando o seu bem está, a qualquer preço, mesmo que tenha que fazer vergonha ou tomar a herança de seus pais ainda em vida, esquecendo-se de honrá-los, aquele que gerou a vida, e trabalhou dia e noite pra não lhe faltar nada.


Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.
Os estudos da Torah nos ensinam o valor que tem uma família unida
A ausência de elogios está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda.
Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto etc...
Essa ausência de elogios tem afetado muito as famílias.
A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios.
Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, professores, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.


Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?
Então elogie alguém hoje. Eu começo:
Você é muito especial e com certeza o mundo é por causa de você.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Nunca desista de seu sonhos, mesmo que tenha que lutar pra consegui.


Quando você tropeça e cai, seja na vida pessoal ou profissional, quem está olhando, classifica automaticamente a queda como um fracasso. Mas, o que as pessoas não notam, nem tem como saber, é que talvez você tenha aprendido algo com a queda.
Thomas Edson queimou mais de 10 mil filamentos, antes que a primeira lâmpada comercial da história pudesse funcionar. Perguntado por um repórter sobre a sensação de fracassar milhares de vezes, Edson respondeu que jamais fracassara: apenas descobri dez mil maneiras de uma lâmpada não funcionar. Essa era sua resposta padrão.


Da mesma forma que uma queda não é um fracasso, em sua vida, também não é necessariamente um fracasso na vida de outras pessoas.
Quando você tropeça e cai, aquilo que levou você a cair deve ser analisado e, se possível, registrado para que você siga um caminho diferente da próxima vez. E para que não volte, por acidente, ao mesmo caminho, no futuro.
O fracasso não é o nome que damos para a pessoa que cai, mas para aquela que não foi capaz de aprender nada com a experiência.
Se você aprendeu algo com uma experiência que saiu errada, por mais dolorosa que ela tenha sido, então você teve sucesso com ela. Mesmo que ninguém note, ou compreenda seu sucesso.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Como saberemos que estamos certo? Como saberemos o que é virtude?

As pessoas sempre nos dizem, que estamos pecando


Mas nunca diz o que é virtude.
Levitico – 19 -O judaísmo não conhece nenhum outro “Santo” além do Eterno Deus.
Em que consiste estão à substancialidade de Deus? No “ser diferente”, no “ser fora” de toda a natureza? E por isso na liberdade.
Mas o homem nunca é fora da natureza: Para o ser humano só pode prevalecer sempre a “aspiração á santidade” aspiração cujo objetivo é livrar suas ações de tudo que é terrestre, material, fútil, mesquinho e profano, uma aspiração a quem seus sentimentos e desejos sejam determinados o Maximo possível pela sua consciência divina e espiritual.
Minha santidade “diz o Eterno”, deve ser concretizada nas tuas ações, nos teus feitos, na tua maneira de pensar e de viver.
“A minha vontade deve se tornar a tua”, ou como renuncia.
Executar a sua vontade (de Deus) como a tua própria, sacrifica o teu desejo ao (dele). Dizem os sábios. O homem não precisa executar nenhum ato fora do comum ou um feito extraordinário para ser santo.
Em toda a esfera da vida,‘‘o fazer” e o “não fazer” de cada individuo é que o tornam santo.
Pois santo sou eu, o Eterno vosso Elohim- Eis a razão porque Deus se dirigiu a toda congregação de Israel. A qual se refere aos dez mandamentos.
1-Eu sou o Eterno, vosso Elohim
2-Não terás outros deuses, não volteis aos ídolos, não façais para vos deuses de fundição.
3-Não jurará em nome do Eterno teu Deus em vão (não jurareis falso em meu nome) Levitico-19-12
4- “Estejas lembrado do dia de shabat para santificá-lo’’ (E os meus sábados guardareis) Lev-19-3
5- ‘’Honrarás o teu pai e tua mãe’’ (temereis cada um a sua mãe e a seu pai)
6-‘’ Não mataras’’(não sejais indiferente quando está em perigo de morte o teu companheiro) Lev-19-16
7-‘’ Não adulterarás’’ (certamente serão mortos o adúltera e a adúltera) Êxodo-20-10
8-‘’Não furtarás’’(quando se pede emprestado e não devolve ou compra e não paga) Lev-19-11


9-‘’Não darás falso testemunho contra o teu próximo’’(não andeis com mexericos entre o teu povo ou visinhos) Lev-19-15
10-‘’Não cobiçarás a casa do teu próximo etc. (com inveja, amarás o teu próximo como a ti mesmo) Lev-19-18
Não maldiçoarás ao surdo- Não se deve maldiçoar aquele que não entende a língua na qual se esteja falando.
Diante do cego não porás tropeço- quer dizer que não se deve aconselhar mal o próximo.
E amarás o teu próximo como a ti mesmo- O principio fundamental do judaísmo se resume nestas palavras. O famoso Hilel, o ancião, ditou este preceito com outras palavras: ‘’Não façais a teu companheiro o que não queres que ti façam’’. Este preceito se refere também aos não Israelita. A Torá, é a fonte da justiça humana, não poderia ensinar amor para uns e justiça pra outros.
Eu sou o Eterno- Esta afirmação se repete com certa freqüência. Nesta parashá, nos ensina que os mandamentos Divino não devem ser cumprido apenas por serem preceitos Divinos. Por exemplo: O Shabat não deve ser observado devido o seu caráter social – embora ele contenha um indiscutível cunho social – porque este dia foi consagrado é abençoado pelo Eterno Deus.
Como o criador esquadrinha e conhece verdadeiramente o intimo de cada ser humano, e vê tudo que se passa entre as quatro paredes de cada lar. Ele, que é o Eterno, lhe retribuirá de acordo com seus pensamentos e a falsidade de seu coração.
Pessoas idosas – Os nossos sábios ensinam que o idoso e aquele que conquistou sabedoria e experiência. Ou seja, o judaísmo prega que respeitemos tanto a idade ( os cabelos braços) de um ancião como o conhecimento e erudição de um sábio mesmo jovem. Daí o costume de nos levantar-mos em respeito ao saber que ele carrega dentro de si.


O Talmud ensina que ‘’idoso’’ é aquele que adquiriu sabedoria’’.
Um homem não pode ter ‘’dois pesos e duas medidas’’, para julgar um mesmo assunto. Disparidade de critério e dupla moralidade são fatores geradores de injustiça, que, por sua vez, provocam frustração e rebeldia no coração das pessoas.
Da mesma forma, não se pode ‘’acreditar’’ em Deus e servi-lo, e buscar conselhos e a provisão do futuro junto a magos e feiticeiros.

Fonte: Torah a Lei de Moises
Escrito: Clara Cavalcante
WWW.israelroshcavalcante.blogspot.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Baseado em contos judaicos de Scholem Aleichem, “Um Violinista no Telhado”,

A mais nova produção musical de Charles Möeller e Claudio Botelho, estreia

sexta-feira (dia 20 de maio), no Teatro Oi Casa Grande (Leblon), com um elenco formado por 43 atores, entre os quais José Mayer e Soraya Ravenle. Sinopse: pai de cinco filhas, o rústico Tevye é o leiteiro de um vilarejo judeu encravado na Rússia Czarista. Sempre em conflito para sobreviver e honrar as tradições religiosas, ele enfrenta problemas tanto dentro – as filhas se rebelam contra os casamentos arranjados – quanto fora de casa, em uma época que ataques russos (os “pogroms”) expulsariam milhões de judeus da região. O espetáculo foi o primeiro musical da história do teatro americano a ficar em cartaz por mais de sete anos. Para Charles Möeller, “é muito interessante abordar o universo dos judeus bem antes do nazismo, quando já eram um povo expatriado. O que os mantém juntos é a tradição. Eles poderiam ter desaparecido, mas não aconteceu por causa, fundamentalmente, de um amor maior à família, à tradição e aos rituais”. A equipe contou com a consultoria de especialistas em cultura judaica, além de palestras e orientações de Michel Gherman, mestre em História Judaica pela Universidade Hebraica de Jerusalém, e de Claudio Erlichman, ator e pesquisador. A temporada vai até o dia 18 de setembro. Informações: (21) 2511-0800.


Fotos: Robert Schwenck
Uma plateia formada por amigos e parentes do elenco e da equipe saudou a primeira pré-estreia de “Um Violinista no Telhado” no Teatro Oi Casa Grande.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Quem é o teu pastor?





Um salmo de David. O Eterno é o meu pastor e por isso nada me pode faltar.
Ele me faz repousar em campos verdejantes, conduz-me a águas tranqüilas.
Restaura minha alma; guia-me por veredas da justiça por de seu nome.
Ainda que eu siga pelo vale das sombras da morte, nada temerei, pois tu estás comigo; Teu cajado e teu bordão me dão apoio e conforto.
Preperas-me uma mesa de delicias na presença de meus inimigos Unges com óleo minha cabeça, meu cálice transborda. Certamente a bondade e misericórdia me acompanharão por todos os dias de minha existência.
E, por todo o sempre, habitarei na casa do Eterno. Salmo- 23

O meu pastor é o Deus de Israel. O Eterno

Shemah Ysrael, adonay Elohêinu, adonay Echad.
Baruch Shem kevôd malchutô Leolám vaêd.
Ouvi Israel! O Eterno é nosso Elohim! O Eterno é um! Deuteronômio 6-4
Bendito seja o nome daquele cujo glorioso reino é Eterno.

Você que ser bem sucedido?



Bem aventurado o homem que não segue os conselhos dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores e nem participa da reunião dos insolentes; mas ao contrário, se volta para a Torá do Eterno e, dia e noite, a estudar.
Ele será como a árvore plantada junto ao ribeiro que produz seu fruto na estação e cujas folhas nunca secam; assim também florescerá tudo que fizer.
Quanto aos ímpios, são como o feno que o vento espalha. Nem eles prevalecerão em julgamentos Nem os pecadores na assembléia dos justos, pois o Eterno favorece o caminho dos justos, enquanto o dos ímpios os conduz á sua ruína. Salmos 01-



Feliz a nação cujo Eterno é o senhor!
Leia Estude a Torah todos os sábados.



Shabat Shalom...
Fonte: Bíblia Hebraica.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Qual a sua opinião. O diabo existe? Deus fez o Diabo ou Satanás. O Eterno precisa deles?

Existe o anjo do bem e anjo do mal?


Eu sou o Eterno, que cria todas as coisas, que sozinho expandiu os céus e estendeu a terra; Isaias-44-24
E restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo anjo Cortador, anjo migrador, anjo destruidor, anjo devorador, o meu grande exército que enviei contra vós.
E comerei abundantemente e ficareis satisfeito, e louvareis o nome do senhor teu Deus. Joel 2-25 a26
E se ouvires a voz do Eterno, teu Deus, para guardar e cumprir todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Eterno, teu Deus, te colocará acima de todas as nações da terra. Virão sobre ti todas estas bênçãos e te alcançaram, pois obedecerás á voz do Eterno, teu Deus.
Você será bendito na cidade e bendito no campo.
Bendito o fruto do teu ventre. Os teus filhos
Bendito o fruto da tua terra, o fruto dos teus animais, a cria de teu gado e o teu rebanho.
O Eterno mandara que a benção estejá contigo nos teus celeiro.
Quem não quer ter os seus celeiros cheios de mantimentos, quando os seus filhos choram de fome?
E o Eterno te fará abundar, para o bem. Benção material
O Eterno abrira o seu bom tesouro,
Os céus para dar chuva á sua terra no seu tempo.
Quantas famílias plantão a sua roça esperando colher muito e acaba perdendo tudo, e a roça morre de seca ou de muitas águas.
E o Eterno te colocara por cabeça e não por cauda, e só esta por cima e não por baixo. Deuteronômio 28-1 a 13
Os anjos fechar as portas para quem não obedecem, e traz doenças e a fome.
Os filhos ficam doente, as portas de emprego se fecham, a geladeira queima.
E se não obedeceres para guardar e cumprir todos os mandamentos e seus estatutos. Serás maldito,
O Eterno enviará sobre ti maldição, a turbação ao saires,
O Eterno te ferirá com tísica, com febre, com a quentura. Deuteronômio 28-15 a segui.
Muitos pintam, Lúcifer com chifres e como um mostro mas estão enganados, Lúcifer é um anjo de luz. O nome Lúcifer (significa anjo de luz)
Os anjos também vêm pra fazer justiça
A Jumenta viu o anjo do Eterno, que estava no caminho com a espada desembainhada na mão pelo que se desviou a jumenta do caminho e foi-se pelo campo: então Balãao espancou a jumenta para fazê-la torna ao caminho. Mas o anjo de Deus pôs-se numa vereda de vinhas, havendo uma parede desta banda e uma parede da outra.
Então o Senhor abriu os olhos a Balãao, e ele viu o anjo de Deus, que estava no caminho, e a espada desembainhada na mão: pelo o que enclinou a cabeça, e prostou-se sobre a sua face.
Então o anjo do Senhor lher disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu sai para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim. Porém a jumenta me viu, e se desviou de diante de mim. Numero 22-23 e 24 – 33
O anjo do Eterno veio e feriu 185. 000 homens no acampamento dos Sissirios, e ao despertarem pela manhã não passaram de cadáveres. Isaias 37-36
E o Eterno enviou a peste a Israel, e caíram de Israel 70. 000 homens. E o Eterno mandou um anjo a Jerusalém para destrui-la, mas, estando ele prestes a destrui-la, o Eterno olhou e se arrependeu daquele mal, e disse ao anjo destruidor: ‘ Basta! Retira a tua mão agora! “- e o anjo do Eterno estava junto á eira de Ornan, o Jebuseu. E David ergueu seus olhos e viu o anjo do Eterno, que estava entre a terra e o céu, tendo na mão uma espada desembanhada estendida sobre Jerusalém. E David disse caso não foi eu mandou que contasse o povo? Fui eu que pequei e agi perversamente, porém o que fizeram estas ovelhas? Seja pois a tua mão, ó Eterno meu Elohim, contra mim e contra a casa de meu pai, mas não contra o teu povo, para castigá-los com a peste! Crônicas 21-14 a 17.


Os filhos de Deus são os anjos, e Lúcifer também é anjo. Que se tornou rebelde fazendo o mal para envergonha seu pai. Assim como um pai de família que tem muitos filhos e sempre tem um que não obedece à lei do pai.
Certo dia, os anjos vieram se apresentar perante o Eterno, e com eles veio também Satan. Jó 1-6 Disse-lhe sua mulher: a maldiçoa ao criador e morre! Ele respondeu: falas como o fazem as mulheres iníquas. Como poderíamos aceitar o bem que emana de Deus e recusar o mal que Ele nos manda? Jó 2 -9 e 10.
Orei ao Eterno em jejum e me cobrindo de cinza como um enlutado dizendo: Ó Eterno Deus grande e poderoso, que manténs a aliança e concedes misericórdia ao que te amam e guardam os teus mandamentos. Dn 9-3-4.
Só guarda os mandamentos aquele que ama o Eterno Deus de Israel.
Quando o anjo Gabriel, o homem que eu avistara na visão anterior, acercou-se de me, voando, por voltar da hora da oblação da tarde. Ele me fez entender e me falou. Dn 9-21.
Ao ouvir o som de suas palavras, cai num sono profundo, com o rosto encostado no solo. E eis que uma mão me tocou e disse: Daniel, ó bem amado, presta atenção as palavras que eu vou te dizer: Então me disse não temas porque desde o 1º dia em que teu coração buscou ao Eterno em jejum e oração, foram ouvidas as tuas orações. Dn 10-9-12.


Os anjos são enviados para salvar. Aqueles que sevem ao Eterno.
Daniel foi jogado na cova dos leões. Porque orava 3 vezes por dias
Disse o rei: O teu Deus a quem serve, há de te salva!
O rei se levantou muito cedo, e foi logo na cova onde estava Daniel, e foi logo gritando. Daniel, servo do Deus vivo! Teu Deus a quem serves, foi capaz de te livra dos leões? Respondeu Daniel: O meu Deus enviou seu anjo, que fechou a boca dos leões para que não me ferissem. Dn 6-17 a 23.
O rei Nabucodonosor ordenou que todos adorassem uma estatua de ouro e se postassem diante ela. E Shadrah, Meshah, e Aved-nego não obedeceram, foi colocado na fornalha. Quando o rei olhou dentro da fornalha. Retrucou e disse não foi colocado 3 homens dentro da fornalha? Como estou vendo 4 homens soltos caminhando no meio do fogo sem nada sofre, e a aparência do 4 homem é como a de um anjo. E disse o rei servos do altíssimo, sai fora e vinde aqui- e eles assim fizeram, o rei ficou curioso e perguntou por que vocês não estão chamuscados seus cabelos nem com cheiro do fogo. Bendito seja o Deus de Shadrah, Meshah e Aved-Nego, que enviou o seu anjo para livrar os servos que nele depositavam sua confiança e preferiram desobedecer a ordem do rei, oferecendo seus corpos á fornalha, do que servir e adorar a outro deus que não fosse seu próprio Deus. Dn 3- 24 a 28

Feliz a nação cujo Deus é o Eterno.
Clara Cavalcante
Fonte: Bíblia Hebraica
Bíblia: João Ferreira de Almeida

domingo, 15 de maio de 2011

Rogério Favilla fala sobre “Cultura indígena” no TTH Bar-Ilan




Informe do TTH Bar-Ilan: Alunos do 1°, do 2° e do 4° ano do Ensino Fundamental I do TTH Bar-Ilan aprenderam mais sobre cultura e tradições indígenas no dia 04 de maio, quando o biólogo e especialista em etnobiologia, Rogério Favilla, visitou a escola. Entre colares, zarabatanas e instrumentos musicais, havia um objeto muito especial: um cocar que ele ganhou pessoalmente do pajé de uma das tribos mais intocadas e isoladas do Brasil. Ele cantou canções indígenas, explicando seus significados, e encantou as crianças com um anel de palha utilizado por jovens índios para fazer o pedido de casamento, objeto que “aprisiona” o dedo da pretendente. “A etnobiologia”, explicou o visitante, “estuda a forma como as culturas se relacionam com o universo biológico e como elas fazem uso dos animais, das plantas e de outros recursos naturais”.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Qual a Nação que Isaias 53 se refere?

Isaias 53


Quem teria acreditado no que nós (as nações) ouvimos, e para quem foi revelado ação do Eterno?
Porque ele (o povo de Israel) brotou como planta tenra e como raiz em terra seca.
Não tinha nem forma nem beleza; era visível que não tinha boa aparência; quem o apreciaria?
Foi depreciado e abandonado por todos, como uma pessoa atormenta e constantemente enferma, como alguém de quem escondemos nossa face, sendo desprezado e desconsiderado.
Na verdade, eram os nossos sofrimentos (das nações) que (Israel) suportava, e as dores que oprimiam, mas nós o considerávamos um ser aflito, golpeado e ferido por Deus. Ferido estava, porém, por nossas transgressões, e oprimido por nossas iniqüidades; seu penar era para nosso beneficio e, através de suas chagas (seu exílio), fomos curados. Todos nós como ovelhas (sem um pastor), nos desencaminhamos.
Cada qual se voltou para próprio caminho e (somente sobre ele ( Israel ) fez o Eterno recair a iniqüidade de todos nós. ( Israel ) foi oprimido e afligido, mas calou e não se pronunciou.
Como cordeiro que é levado para a matança, e como ovelha que fica muda antes seus tosquiadores, não abriu sua boca.
Com opressão e juízo iníquo foi aprisionado; acaso alguém ( das nações ) argumentou para com sua geração: “Ele ( Israel ) foi exilado da terra dos vivos pela transgressões do meu povo, e por isso recebeu esse duro golpe”?
E seu túmulo foi feito entre os dos malévolos, e sua tumba feita pelos poderosos, embora não tivesse praticado violência nem houvesse mentira em sua boca.
Contudo, aprouver ao Eterno oprimi-lo para testar se sua alma se ofereceria como restituição, para que pudesse ver prolongados os dias de sua semente, e sentir prosperar, por seu intermédio, os desígnios do Eterno.
Ele percebeu o propósito e aceitou o sofrimento de sua alma.
Por esta compreensão, fez reconhecer justíssimo perante todas as nações, suportando as iniqüidades delas. Por isto, das nações separei para ele uma porção e entre os poderosos receberá despojo, por que expôs sua alma á destruição e se deixou enumerar entre os transgressores, pois mesmo suportando os pecados de tantos, intercedeu pelos transgressores.
Yom Hashoá (“Dia do Holocausto”)
Fatos desde 1935 data em que foram iniciadas as perseguições aos judeus na Europa, até a independência do Estado de Israel e os tempos atuais.
Realizada o objetivo conscientizar os jovens de sua responsabilidade em manter viva a memória da tragédia vivida pelo povo judeu durante o regime nazista. em 2010, deram seus depoimentos sobre o que viram e sentiram ao pisar no mesmo solo – os campos de concentração – onde milhões de pessoas foram assassinadas. Última geração a receber relatos da guerra diretamente de pessoas vivas, sobrevivente do Holocausto, que relatou os fatos e os sofrimentos, muitas vezes inacreditáveis, pelos quais passou. Além de homenagear aqueles que foram exterminados neste triste capítulo da história da humanidade, o Yom Hashoá também é dedicado a lembrar daqueles que lutaram bravamente, mesmo em desvantagem, para combater as atrocidades nazistas.
falaram, emocionados, sobre
o que sentiram ao visitar os campos de concentração nazistas.
Após seu relato, se comparam em Isaias 53 aqui estão as vitimas – onde milhões de pessoas foram assassinadas.
Cada ponta da estrela significa o tanto de judeus que foram mortos.
Fonte: Bíblia Hebraica.


Jornal: Alef



DATAS JUDAICAS

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(21) 2502-9933 - E-mail - Site


Dia 19 a 26 de abril/2011
Pessach

Dia 02 de maio/2011
Yom Hashoá

Dia 09 de maio/2011
Yom Hazicaron

Dia 10 de maio/2011
Yom Haatzmaut

Dia 22 de maio/2011
L ag Baomer

Dia 01 de junho/2011
Yom Yerushalaim

Dia 08 de junho/2011
Shavuot

Dia 29 de setembro/2011
Rosh Hashaná
Fonte: Jornal ALEF

É dia de festa, dia de alegria, Yom Haatzmaut!

Câmara Municipal-RJ homenageia
Yom Haatzmaut, Zilda Sauer e a Wizo-Rio


Informe da Wizo-Rio: “Com o plenário da Câmara Municipal-RJ repleto de amigos, simpatizantes do movimento Wizo e do Estado de Israel, familiares e personalidades, a querida ativista da Wizo, Zilda Sauer, presidente de Honra da Organização no Rio de Janeiro, recebeu nesta última segunda-feira (dia 09 de maio), por iniciativa da vereadora Teresa Bergher, a “Medalha Pedro Ernesto”. Uma condecoração mais que merecida àquela que durante tantos anos tem voltado parte de sua vida aos ideais da entidade e também dos Direitos Humanos e das causas da mulher em especial, no âmbito do trabalho voluntariado e também na vida nacional como executiva.
Fizeram parte da mesa a presidente da Wizo-Rio, Lucia Balassiano; a presidente da FIERJ, Sarita Schaffel, a secretária de Educação do município do Rio de Janeiro, Claudia Costin; o cônsul honorário de Israel na cidade, Osias Wurman, e o senador Marcello Crivella. Por iniciativa da B`nai B´rith, também foi homenageado o deputado Gerson Bergher, que igualmente, com sua esposa Teresa, têm sido incansáveis em seu apoio à comunidade judaica em nosso país, e no trabalho em prol do estreitamento dos laços entre Brasil e Israel.
Na oportunidade, Zilda Sauer recebeu das mãos da presidente da Wizo-Brasil, Helena Kelner, a medalha comemorativa da passagem dos 85 anos de estabelecimento da Wizo em nosso país, em especial na cidade do Rio de Janeiro. A cerimônia foi seguida de coquetel, onde não poderia faltar o bolo em homenagem à passagem dos 63 anos do Estado Judeu, e às merecidas celebrações que ocorreram na ocasião. Uma comemoração de Yom Haatzmaut com tudo o que Israel tem direito: alegria, paz, amigos, pessoas comprometidas com seus ideais e trabalho. Chag Sameach e mazal tov a todos!”.


Plenário repleto de amigos, familiares e simpatizantes de Israel
saudaram Yom Haatzmaut e a Zilda Sauer, nome maior da Wizo-Rio

Alegria e orgulho: um sentimento de todas as que o tempo
é voltado ao amor, ao voluntariado e ao Estado de Israel

Zilda Sauer, presidente de honra da Wizo-Rio, foi saudada, entre outros, pela secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin...


... e pelo senador Marcello Crivella

Sarita Schaffel, presidente da Federação Israelita
do Rio de Janeiro (FIERJ), proferiu sua mensagem

Zilda Sauer recebe a comenda mais que merecida
por sua dedicação ao Estado de Israel e à Wizo

Helena Kelner (à direita), presidente da Wizo-Brasil,
entrega a Zilda Sauer a medalha comemorativa da
passagem dos 85 anos de implantação da Wizo em nosso país

Personalidades estiveram presentes ao evento prestigiando
o nome maior da Wizo-Rio: Haim Elias Nigri, ex-presidente da
Organização Sionista; Osias Wurman, cônsul de Israel no Rio de Janeiro;
Teresa e Gerson Bergher, Zilda Sauer, Sarita Schaffel e Lucia Balassiano

Zilda Sauer recebe o carinho de suas
amigas e companheiras de voluntariado Wizo


No “parabéns para você”, o amor de toda uma
coletividade pela bandeira azul e branca do Estado de Israel
Fonte: Jornal Alef